Países Terceiros
13 / fevereiro / 2017

Esta informação foi compilada pelo IVV e tenta ser a mais actual, completa e exacta possível. No entanto, tendo em consideração que as condições internacionais estão frequentemente sujeitas a mudanças e que, em muitos casos, a informação foi obtida de forma indirecta, o IVV não se responsabiliza pelos danos resultantes da cópia e utilização da informação contida neste documento.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Bahrain exceptuando as impostas pelo País de origem.

Anexo à Norma Interna DIPOV N.º 01/2019 | 1.ª Edição comemorativa! Atualização de 31-08-2022

Foi criada recentemente a Agência Reguladora para os Produtos Alimentares e Farmacêuticos (ARFA).

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Chipre exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Egipto exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para os Emirados Árabes Unidos exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para as ilhas Fiji exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para as Filipinas exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para a Indonésia exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Líbano exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para a Malásia exceptuando as impostas pelo País de origem.

Sendo a Namíbia um País membro da SACU - South African Customs Union, rege-se oficialmente pelas mesmas exigências específicas impostas pela República da África do Sul.

No documento "Australia New Zealand Food Standards Code - Volume 2" para além dos limites aqui indicados encontra-se também uma lista dos aditivos e das práticas enológicas autorizados, pelo que se aconselha vivamente a sua consulta.

A Embaixada do Paquistão em Portugal informa que não foi possível responder ao nosso inquérito pelo facto de o Paquistão não ser um País produtor de vinho.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Vietname exceptuando as impostas pelo País de origem.

De acordo com as informações disponíveis a Embaixada Portuguesa em São Tomé e Príncipe informa que não são efectuados quaisquer controlos químico-analíticos aos vinhos importados por este País.

ão existem limitações analíticas para a exportação de vinho para Sultanato de Oman exceptuando as impostas pelo País de origem.

Segundo informação fornecida pela Embaixada Portuguesa em Bangkok este país ainda não dispõe de um regulamento para as análises físico-químicas relativas ao vinho.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para o Tawain exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não existem limitações analíticas para a exportação de vinho para Vanuatu exceptuando as impostas pelo País de origem.

Não foi possível encontrar nenhum interlocutor que possuísse informação credível sobre este tema.