Uma simples gota de água na história centenária do Douro, mas tempo suficiente, à escala humana, para apresentar e desenvolver um projecto único que, passados dez anos, continua tão válido, inovador e transversal como há dez anos, quando a empresa o decidiu formalizar. A filosofia e a doutrina que levou a empresa a arriscar tamanha empreitada mantém-se inalterada. Como em todos os projectos renovadores e arrojados, a empresa teve de transpor muitos obstáculos, vencer alguma descrença, batalhando para afirmar o conceito subjacente ao projecto Lavradores de Feitoria, a partilha e o associativismo, concertada de uma forma moderna, razoável e inteligente.
A empresa juntou quinze produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroir da região, repartidas pelas três sub-regiões, e estabeleceu uma marca conjunta. Reuniu quinze durienses, com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega, uma só equipa de enologia, num esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Com 18 quintas, espalhadas por todo o Douro, conseguiu obter a melhor matéria-prima, com uvas de todas as castas, mesmo as menos conhecidas, cepas de todas as idades, plantadas a múltiplas altitudes, com diferentes exposições, numa enorme heterogeneidade de solos.
Apesar das enormes dificuldades por que o sector tem passado ao longo dos últimos anos, é com agrado que a empresa tem ultrapassado todos os obstáculos colocados, sempre com um sucesso admirável. Os parceiros e os principais especialistas no sector, nacional e internacionalmente, continuam a reconhecer o trabalho desta empresa.
A empresa foi considerada "Produtor do ano", em 2005, e tem sido consistentemente honrada com prémios de excelência por parte da Revista de Vinhos. Mas tão importante como estes prémios, é o facto de ter sido repetidamente premiada com selos de boas compras nos vinhos de gama de entrada e gama média. Internacionalmente ficou especialmente sensibilizada quando a revista Wine Spectator, a revista de vinhos mais influente do mundo, a considerou como um dos produtores mais promissores do Douro, bem como quando a Wine&Spirits Magazine a proclamou como uma das doze melhores empresas de carácter associativo do mundo.
A empresa foi inovadora na promoção e adopção do espírito associativo, mas também na enologia e na revolução de mentalidades. Foi a primeira produtor do Douro a engarrafar bag-in-box com direito a denominação de origem. Acreditou na exportação e conquistou novos mercados internacionais. Venceu, por três anos consecutivos, a prova de melhor bag-in-box na Noruega, entre vinhos de todo o mundo.
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