Ainda que sem muitos dados concretos, sabe-se que este tem sido um ano difícil para a viticultura portuguesa. A situação deve-se à alternância de temperaturas altas com chuvas nos meses de Abril e Maio, condições ideais para o desenvolvimento de fungos que tanto podem ter de benéfico como de destruidores.
Ribatejo e Península de Setúbal virão logo a seguir, com 40%, e depois o Alentejo, com 30%, especialmente nas zonas da Vidigueira e Redondo. Situação semelhante ocorreu nas Beiras, essencialmente na Beira Litoral, Bairrada e na região de Viseu. Quanto ao Minho, e ainda segundo este técnico, terá havido uma quebra mais pequena, de apenas 20%. João Farraia Pessoa acredita que é «provavelmente a região mais bem preparada para este tipo de fortes ataques já que é a que tradicionalmente é a mais atacada por esta doença».
Já o míldio é provocado por um fungo que ataca todos os órgãos verdes da videira. Desenvolve-se em condições climáticas caracterizadas por temperaturas amenas, chuva e humidade relativa elevada. |
Fonte: http://www.mariajoaodealmeida.com/ Ana Filipa Luzia
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