Segundo o enólogo, a principal variedade de uva é a Baga , presente em cerca de 90% dos vinhos produzidos na região, mas pode ser um problema, pois tanto pode produzir vinhos excepcionais como vinhos fracos e ácidos. Contudo, a baga é uma espécie de paradoxo da viticultura, pois também pode ser a solução.
David Baverstock colocou a seguinte questão "Então, o que é que mudou na Bairrada durante estes últimos anos para garantir esta nova vaga de interesse?". E a resposta foi dada logo de seguida "a nova legislação, de há dois anos atrás, que permitiu o uso liberal de castas estrangeiras, mas também garantiu a continuidade da uva baga . O Bairrada clássico usa no mínimo 59% desta uva, enquanto um DOC Bairrada é mais flexível no seu uso de castas. Isto permitiu aos produtores da região a produção de estilos de vinho mais modernos e também maior competitividade nos mercados locais e de exportação, ao passo que os produtores mais tradicionais da Bairrada mantiveram a tipicidade da região".
Entre os produtores que se aperceberam deste potencial encontramos Joe Berardo, que comprou as Caves Aliança, a Quinta do Encontro e Carlos Dias, que recentemente comprou as Colinas de São Lourenço.
Fonte: Bairrada Wines
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