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Cancela de Abreu dedica-se a Boas Quintas
O mote “um enólogo, várias regiões, perfis distintos de vinho” da Sociedade Agrícola Boas Quintas ganha agora fôlego com a dedicação exclusiva do enólogo Nuno Cancela de Abreu.

Duas décadas após a constituição da Sociedade entre vários produtores de diferentes regiões de Portugal, a Boas Quintas entra em 2011 no mercado com um portefólio renovado, cunhado pela experiência e diversificação. A sociedade agrícola é hoje uma sólida parceria entre as Quintas da Fonte do Ouro e da Giesta no Dão, a Quinta do Garro no Alentejo e a Herdade de Gâmbia na Península de Setúbal. 

"A Boas Quintas vive da ambição de transportar em cada garrafa o que de mais genuíno há na personalidade que cada região encerra, aliando os genes da experiência de quem trabalha no vinho", afirma Nuno Cancela de Abreu. O enólogo, que conta no seu currículo com uma vasta experiência em diversas áreas de actuação no âmbito dos vinhos, deixou no final de 2010 a direcção da Quinta da Alorna para se dedicar em exclusivo ao seu projecto pessoal Boas Quintas. 
"Agora que os vinhos da Quinta da Fonte do Ouro e da Quinta da Giesta vão poder beneficiar de todo o tempo e atenção de Nuno Cancela de Abreu, esperam-se grandes revoluções no patamar qualitativo", antevê Rui Falcão, crítico de vinhos, no seu blog. 

Os vinhos Quinta da Fonte do Ouro, Reserva, Branco, 2010 e a Quinta da Fonte do Ouro Touriga Nacional, Tinto, 2008 receberam uma avaliação ímpar de 17 valores no reconhecido Guia Vinhos de Portugal 2012, do jornalista e crítico João Paulo Martins.  Com boa receptividade por parte dos críticos e com um rol de prémios desde 1998, Boas Quintas marca, nas palavras de Nuno Cancela Abreu, "um novo ciclo de expansão e de busca de consumidores que apreciem vinhos com qualidade e com história".

Para além do portefólio renovado, a Boas Quintas estruturou uma estratégia de internacionalização que, segundo Nuno Cancela de Abreu "tem como objectivo chegar a mercados como o Brasil, Japão, China e Coreia do Sul. Pretendemos que, até 2013, o volume de exportação corresponda a 65% da produção". Na calha está também a intenção de alargar a sociedade a outras quintas e regiões "as regiões do Minho e Douro são desafios que desejamos empreender" remata o enólogo.

 

Fonte: http://www.dorestaurante.net