Produzido exclusivamente com vinhas velhas, no Douro, o vinho ficou no 87.º
lugar, na lista liderada pelos famosos vinhos Romanée Conti, Château
Lafite-Rothschild e Château Latour.
O Vinha da Ponte é um "monovinha"
elaborado com uvas desta vinha centenária e engarrafado apenas em colheitas
especiais.
Nos anos em que não é engarrafado integra o lote do Reserva Vinhas
Velhas.
A Falstaff destaca na sua análise de prova a "singularidade"
atribuída pela idade da vinha e pelas características únicas do 'terroir' do
Douro.
A revista ainda sugere como alternativa o Quinta do Crasto Reserva
Vinhas Velhas, vinho mais acessível e que é engarrafado todos anos.
"Este
importante reconhecimento é uma recompensa do trabalho que temos vindo a
desenvolver nas vinhas velhas, um património único, onde já identificámos mais
de 36 castas diferentes", considerou o administrador da Quinta do Crasto, Tomás
Roquette.
Para Roquette, este é um "passo importante na afirmação" da posição
da empresa nos países do centro da Europa, "pela grande influência que esta
revista tem sobre esses mercados, nomeadamente na
Alemanha".
Fonte: Lusa/AYM.
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