"As autoridades brasileiras podem investigar o que quiserem porque vão encontrar a indústria de vinho chileno a funcionar de forma plenamente competitiva", afirmou Alfredo Moreno, citado pela Agência Brasil.
No mês passado, o ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (Mdic) deu início a um processo de avaliação às importações de vinho para o Brasil para analisar a possibilidade de aplicação de salvaguardas ou outras formas de restrição à entrada do produto no país.
A intenção da medida é tentar proteger a vinicultura brasileira da concorrência de países com maior tradição vinícola, que têm sido beneficiados pela desvalorização do dólar frente ao real.
Qualquer tipo de salvaguarda adotada pelo Governo brasileiro para o vinho será extensiva a todos os países - inclusive a Portugal - com exceção dos membros do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai) e Israel, país com o qual o bloco possui um acordo de livre-comércio.
O Governo português está a preparar, em conjunto com organizações do setor vinícola, uma contestação ao processo encetado pelo Brasil de estudar a introdução de medidas de salvaguarda à importação de vinhos, anunciou já o ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT).
Fonte: Lusa/FYRO
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