Os artigos foram publicados no DN e no Adresseavisen, entre os jornais mais lidos na Noruega.

No DN, o autor Ole Martin refere como os vinhos Ameal são excelente acompanhamento para a Cavala, o peixe mais apreciado na Noruega, devido a ser um vinho «mineral, refrescante e insinuante. Leve e delicado, com fim de boca de minerais, frutas cítricas, ervas e flores».

Por seu lado, Ulf Dalheim, editor no Adresseavisen, destacou, em artigo de duas páginas, a «Revolução do Loureiro», casta do vinho Ameal que provou.

O autor salienta a produção biológica dos vinhos da Quinta do Ameal e a aposta do produtor na qualidade em detrimento da quantidade. Produzir vinhos de excelência é o objectivo sempre presente em Pedro Araújo.

Como destaca o produtor, «a casta Loureiro pode produzir mais de 15 Toneladas por hectare, mas no Ameal a produção média ronda as 5. Este enorme sacrifício é justificado para atingir elevados patamares de qualidade na produção de vinhos. Uvas excelentes, vinhos excelentes».

Também da Noruega, o reputado crítico mundial, Tom Marthinsen, já avaliou e comparou os Vinhos Ameal com os melhores Chablis franceses e Rieselings alemães/austríacos, colocando-os ainda ao nível da produção dos Grand Cru da Borgonha (o equivalente à classificação máxima de estrelas Michelin na restauração).

Marthinsen caracteriza os vinhos Ameal como «a serious wine» e dos melhores brancos portugueses, destacando as razões que levam estes vinhos a serem tão diferentes: o seu terroir (local) e os extremos cuidados e atenção com todos os pormenores relacionados com a vinha e todo o processo de produção.

Fonte: aicep Portugal Global