As alterações aprovadas no quadro da reforma da política agrícola comum (PAC) para 2014/2020 reconheceram muitas das emendas propostas por estas organizações, reconhecendo o trabalho e sensibilidade do presidente da Comagri, Paolo de Castro e o conjunto de todos os eurodeputados que contribuíram par ao mesmo.
Para as organizações foi dado «um grande passo adiante no que diz respeito à proposta original de reforma da PAC». Isso deve-se, segundo as organizações cooperativas de Portugal, França, Espanha e Itália, nomeadamente, Confagri,Coop de France, cooperativas agro-alimentarias e Cooperative italiane, respectivamente, «ao êxito do trabalho realizado na Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu (Comagri), que analisaram e votaram mais de oito mil emendas que modificam o texto de reforma da PAC apresentado pela Comissão e fornecendo uma série de mudanças muito significativas».
Desta forma, «foi premiada a continuidade, o registo do trabalho realizado durante meses em Bruxelas, conseguindo a aprovação de uma grande número de alterações que o grupo de organizações cooperativas apresentou», as quais agradecem, «em especial o trabalho do presidente da Comagri, Paolo de Castro, do relator da organização Comum de Mercado (OCM), Michel Dantin e da eurodeputada espanhola, Iratxe García e Esther Herranz, que participaram e apoiaram grande parte das emendas. Todos realizaram u duro e importante trabalho em conjunto com os restantes eurodeputados da Comissão que culminou na votação» já conhecida.
Entre as novidades apresentadas pelo Parlamento, desataca-se a não aplicação da redução máxima do limite dos pagamentos cujo beneficiário seja uma cooperativa, uma definição mais precisa sobre as competências e os objectivos atribuídos ás organizações de produtores (OP), assim como um papel mais preponderante em sectores como o vinho e o azeite, a possibilidade de que as grandes cooperativas acedam ao financiamento dos seus investimentos através do desenvolvimento rural e uma melhoria das ferramentas na gestão de riscos.
Por fim, as organizações adiantam que continuam a analisar e a avaliar com toda a atenção os textos de alterações votados que deveriam ser defendidos pelo Parlamento e serem negociados com a Comissão e o Conselho.
Fonte: CONFAGRI
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