No ensaio instalado na região duriense a vinha foi protegida com quatro das soluções Syngenta: Quadris, Pergado F, Talendo e Dynali. "No estado fenológico de cachos separados foi realizada uma aplicação de Quadris, com o objetivo de controlar a podridão negra (black rot) e o oídio e de prevenir eventuais infeções de míldio e escoriose. A partir deste estádio, a proteção da vinha prosseguiu com a aplicação do Pergado F, para controlo do míldio, e do Dynali, para controlo do oídio e da podridão negra. A introdução do tratamento de Talendo, posicionado entre o Quadris e o Dynali, teve como objectivo atrasar os tratamentos de Dynali, de modo a coincidirem com o período da floração. A partir daqui continuaremos com o Pergado F, para o míldio se necessário, e o Dynali, para o oídio e podridão negra", explicou Joaquim Pedras, field expert Syngenta na região Norte, que coordena o ensaio.
As vinhas do Douro encontram-se num estado fenológico mais atrasado do que é habitual e as condições climatéricas têm ajudado a que os ataques de doenças e pragas não se manifestem com grande intensidade. "O míldio tem tido este ano uma expressão bastante reduzida, quanto ao oídio começam a surgir sintomas primários de infecção nas folhas. Da podridão negra são visíveis, desde início de Junho, alguns sintomas nas folhas e já começam a aparecer nos ráquis e no pecilo", descreve Branca Teixeira, técnica da ADVID.
Fonte: Enovitis
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