Squires escreveu sobre «quão fina a casta Loureiro pode ser. Estou disposto a dizer que tem mais potencial que a Alvarinho», realçando ainda a capacidade de inovação do produtor dos Vinhos Ameal, sobre quem refere ter «uma grande visão sobre produção de monovarietais». Em termos de notas de prova, Squires atribuiu recentemente 93 pontos (num máximo de 100) aos vinhos Ameal.

Essa visão está assente no desafio diário de Pedro Araújo, na aposta numa produção pioneira desde há 20 anos de vinhos de topo com a casta Loureiro, com resultados já bem visíveis através das mais variadas classificações e distinções ao mais alto nível em todo o mundo.

Como destaca o produtor, «desde o início do projecto, o espírito sempre presente foi o da criação e especialização em novos e diferentes vinhos feitos com esta nobre casta. Hoje pode-se claramente dizer que o Ameal colocou o Loureiro no mapa de produção de vinhos de topo em Portugal».

Os vinhos Ameal também se encontram presentes nas listas de mais de 20 restaurantes estrelas Michelin a nível mundial, desde 1 a 3 estrelas (pontuação máxima do guia Michelin) 

Na Quinta do Ameal apenas se produz 1/3 do total da capacidade de produção de uvas, fazendo assim que os seus vinhos tenham uma personalidade muito própria e marcada, assumindo-se como inovadora na pesquisa do potencial da casta Loureiro e na criação de vinhos únicos ao mais alto nível.

Fonte: AICEP