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Vinhos portugueses em destaque na imprensa alemã especializada
No mês de Dezembro foram publicados pelas duas revistas alemãs mais prestigiadas de comércio de vinhos – “Weinwirtschaft” (na edição 25/2009) e “Wein + Markt” (na edição 12/2009) - grandes artigos sobre o sucesso actual dos vinhos portugueses no mercado alemão

Com títulos quase idênticos ("Para cima" - no caso da "Weinwirtschaft" e "Pelo monte acima" no caso da "Wein + Markt"), as duas revistas analisam o crescimento da importação e das vendas de vinhos portugueses no mercado alemão.

Os autores de ambas as publicações sublinham que os vinhos portugueses continuam a crescer com taxas muito elevadas mesmo em período de crise, ultrapassando de longe a "performance" dos vinhos de França, Itália e Espanha no mercado alemão.


A imprensa alemã especializada informa detalhadamente sobre o crescimento da importação de vinhos de mesa nas suas diferentes categorias (branco, tinto, rosé) bem como dos vinhos fortificados, destacando a presença relativamente forte dos vinhos portugueses no comércio a retalho especializado e alertando ao mesmo tempo quanto ao posicionamento relativamente fraco nas cadeias de grandes superfícies.


No contexto dos artigos mencionados, ambas as revistas também entrevistaram gerentes de empresas importadoras alemãs de vinhos (como p.ex. Luso Weinimport, Heinz Hein, Weinkontor Freund, Reidemeister & Ulrichs, Weingalerie) que por sua vez destacaram o potencial de vinhos portugueses no mercado alemão.


É de sublinhar que a recente publicação de uma série de artigos sobre vinhos portugueses em todas as revistas alemãs especializadas também testemunha o êxito de diferentes actividades de promoção de vinhos portugueses organizadas no mercado pela ViniPortugal e por outras entidades competentes portuguesas.


A importação alemã de vinhos portugueses atinge actualmente 36 milhões de Euros, dos quais cerca de 50% são vinhos tranquilos e 50% vinhos fortificados. Portugal continua a ocupar a 9ª posição entre os países fornecedores da Alemanha, mas com taxas de crescimento maiores do que os países fornecedores posicionados à frente de Portugal.  

Fonte: Viniportugal