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Adega de Redondo exportou mais de dois milhões de garrafas de vinho em 2009
Com mais de dois milhões de garrafas de vinho exportadas em 2009, a que corresponde um crescimento de 45 por cento em relação a 2008, a Adega de Redondo encerrou o ano como o segundo maior exportador de vinhos do Alentejo.

Com Angola, Suíça, Inglaterra, Luxemburgo e EUA a assumirem-se como mercados preferenciais, foram contudo 20 os países onde foram consumidas marcas como Porta da Ravessa, Anta da Serra, Real Lavrador e Reserva AcR. A exportação representou 15% das vendas da Adega de Redondo, que fechou o ano de 2009 com um volume de negócios na ordem dos 19 milhões de euros.

Quando os analistas económicos consideram a exportação como cada vez mais determinante para o sucesso das empresas e marcas, a Adega de Redondo é um caso paradigmático disso mesmo. É que dos mais de 15 milhões de garrafas de vinho que, todos os anos, saem da linha de engarrafamento do maior produtor da subregião de Redondo, mais de dois milhões são reservados aos mercados externos.

Na realidade, em 2009, a Adega de Redondo superou - pela primeira vez - a barreira dos dois milhões de garrafas exportadas. Um crescimento de 45 por cento em relação ao ano de 2008 e de 186 por cento em relação a 2004, ano em que foram exportadas 265.524 garrafas.

Os vinhos Porta da Ravessa, Anta da Serra, Real Lavrador e Reserva AcR foram consumidos num total de 20 países, embora os cinco mercados referenciais tenham sido Angola, Suíça, Inglaterra, Luxemburgo e EUA que, por si só, representaram mais de 50 por cento do volume de exportações. Se a Suíça foi a excepção a uma tendência de crescimento generalizada, natural destaque para a significativa evolução registada em mercados como Angola, Inglaterra, EUA e Japão.

Quanto ao portfólio, a marca Porta da Ravessa foi responsável por 42% do volume de exportação, enquanto as marcas Anta da Serra e Real Lavrador representaram no seu conjunto cerca de 52%. Uma referência, ainda, para o Reserva AcR, a marca de entrada no segmento "premium", que registou um crescimento de 164% do volume de exportação, muito em parte devido ao sucesso que tem tido no mercado polaco, na sequência de um contrato estabelecido com a maior rede de retalho daquele país de Leste.