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Adega de Monção aumenta volume de exportações
Em 2010, as exportações da Adega de Monção registaram um crescimento global de 6%.

Num ano marcado pela contracção económica, o resultado é reflexo de uma estratégia virada no mercado internacional, indo de encontro aos diferentes hábitos dos consumidores. Enquanto a França e os EUA preferem o mítico "Muralhas", o Brasil, rendeu-se ao "Alvarinho". A Adega de Monção exporta, actualmente, para 32 países, entre os quais se destacam a França, os EUA, Brasil, Angola e Suíça.

Apesar de se ter verificado uma ligeira refracção do consumo em Portugal no ano passado, 2010 trouxe um aumento das exportações para a Adega Cooperativa de Monção. Na balança comercial, 15 por cento da facturação total da Instituição é assumida pelas vendas para o mercado internacional.

A França e os EUA são os dois países para onde a Adega da Monção mais exporta, tendo as vendas nestes países aumentado cerca de 10 por cento, durante o ano passado.  Globalmente, as exportações da Instituição atingiram um crescimento de seis por cento.

A perspectiva para 2011 é que as vendas para o mercado internacional continuem em sentido ascendente, com uma franca aposta no aumento das exportações na Polónia e nos esforços de entrada em países como a Rússia e Israel. As Feiras Internacionais são, segundo os responsáveis da Adega, o palco privilegiado para contactos com novos clientes.

A Adega Cooperativa de Monção é o principal produtor de Alvarinho em Portugal. Com dois pólos de vinificação, em Monção e Melgaço, a Adega emprega um total de 27 trabalhadores.