Assunção Cristas considerou que o investimento constitui um projeto agrícola que "alia tradição e modernidade à arquitetura e ao enoturismo".
A ministra sublinhou a importância dos vinhos como um dos subsetores agrícolas estratégicos para o crescimento da economia no país, ao adiantar que os vinhos representam 16 por cento da produção agrícola nacional, faturando por ano mil milhões de euros.
A manutenção da taxa do IVA nos 13 por cento para o vinho é, segundo a governante, o "sinal do empenho do Governo em querer contribuir para o crescimento económico".
Nas exportações, os vinhos geram uma receita de 650 milhões de euros por ano, um valor que deverá crescer este ano. "Temos um aumento este ano de quatro por cento na venda dos vinhos, face às estratégias de internacionalização dos nossos vinhos, que estão a ser catalogados como os novos vinhos da Europa", disse Assunção Cristas.
A "AdegaMãe", do Grupo Ribeiralves, tem 40 hectares de vinhas e uma adega com uma área de 4500 hectares, onde a arquitetura e a arte convivem com a tecnologia de ponta associada à maturação dos vinhos e com a paisagem de vinhedos, virando-se por isso para a aposta no enoturismo.
Os promotores começaram já a comercializar o vinho tinto Dory 2010 e preparam-se para iniciar em 2012 a produção do vinho branco Dory 2011.
Bernardo Alves, diretor-geral da empresa, disse à Lusa que os objetivos para 2012 passam por faturar um milhão de euros, ao comercializar "metade da produção no mercado interno e outra metade no mercado externo", principalmente Angola, Moçambique, Brasil, China, Suíça, Estados Unidos da América, Inglaterra e países escandinavos Em 2010 e 2011, as vindimas renderam em cada ano 400 mil litros de vinho, mas a adega tem capacidade para 1,2 milhões de litros.
O investimento, localizado no concelho que mais vinho produz no país, permitiu criar sete postos de trabalho diretos e mais 20 indiretos, associados aos trabalhos agrícolas sazonais.
Fonte: Lusa/FYC.
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