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Exportações: 40 jornalistas e importadores visitam a região dos vinhos de Lisboa
Os 5 mercados em questão registaram um crescimento nas exportações de vinhos de Lisboa entre os 5 e os 10 por cento, cada um, continuando Angola a ser o mercado com mais peso para a região, seguido do Brasil, dos EUA, da Rússia e depois de Moçambique.

Entre os próximos dias 15 e 16 de Fevereiro vão ser 40 os jornalistas, os importadores e os profissionais ligados à Horeca, provenientes dos mercados angolano, brasileiro, norte-americano, russo e moçambicano, que irão visitar a região dos Vinhos de Lisboa.

A visita tem como objetivo consolidar a presença dos Vinhos da Região de Lisboa nestes mercados através do contacto com os profissionais do setor.

"Aproveitamos a vinda destes profissionais para o SISAB para os convidar a viajar para Portugal com uns dias de antecedência e conhecerem a nossa região. Alguns destes profissionais já a conhecem, no entanto, a grande maioria não e, por isso, quisemos organizar esta visita de 2 dias", afirma Vasco d'Avillez, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa). 

Os 4 produtores que irão receber estes profissionais são a Casa Santos Lima - Companhia das Vinhas, SA, a Quinta do Pinto, a Companhia Agrícola do Sanguinhal, Lda e a DFJ Vinhos, SA.

No entanto, no dia 15, ao final da tarde, irá haver uma prova de vinhos da região de Lisboa que contará com os 12 produtores da CVR Lisboa que irão estar presentes no SISAB, num total de 144 referências de vinho para prova.

Os 5 mercados em questão registaram um crescimento nas exportações de vinhos de Lisboa entre os 5 e os 10 por cento, cada um, continuando Angola a ser o mercado com mais peso para a região, seguido do Brasil, dos EUA, da Rússia e depois de Moçambique.

"Atualmente temos cerca de 25 produtores a exportar quer para Angola, quer para os EUA e o Brasil. Na Rússia e em Moçambique temos cerca de 8 a operar ou a querer operar, sendo que o mercado russo é o mais problemático", explica o presidente dos Vinhos de Lisboa.

Dos 5 mercados em questão, a CVR Lisboa vai continuar a apostar em Angola e no Brasil, por os considerar, nos próximos 3 a 5 anos, os mercados mais promissores para os vinhos da região.