Informar e educar os consumidores portugueses para o consumo moderado de vinho e os seus impactos. Foi este o principal objectivo que serviu de mote para o lançamento da campanha "Vinho com Moderação", que vai decorrer até ao final de 2016 em diversos suportes físicos e virtuais.
Da autoria da Federação Nacional das Adegas Cooperativas (FENADEGAS) e ao abrigo do programa "Wine in Moderation - Art de Vivre", tem um portal de Internet dedicado ao tema e também presença na rede social Facebook. Para "não [esquecer] o lado mais humano", vai estar também visível em várias feiras e eventos durante os próximos meses.
Criada em 1981, a FENADEGAS tem actualmente 54 cooperativas associadas, cuja área de produção ascende a 27 mil hectares, envolvendo mais de 21 mil viticultores. Tendo como missão também as actividades de promoção nacional e internacional e prestar informação técnica e apoio na contratação colectiva, entre outras, esta federação representa cerca de 31% do vinho produzido em Portugal.
Segundo a informação partilhada pela entidade presidida por Jorge Basto Gonçalves, a campanha assenta num eixo cultural - "o vinho faz parte de nós e, desde que medido com moderação, é um prazer sem igual" - e também no da alimentação saudável, com o argumento de que este é um produto que "sempre fez parte da dieta dos portugueses" e é "um alimento benéfico para a saúde quando consumido com moderação e dentro de uma alimentação equilibrada".
Num país que está entre os 15 maiores produtores do mundo e que é também o nono maior exportador mundial - em 2015 as empresas do sector venderam 738 milhões de euros no estrangeiro -, esta campanha releva também o pilar económico. Além da importância no tecido sócio-económico português, a entidade promotora lembra que, também do ponto de vista turístico "o vinho é importantíssimo para a promoção de Portugal pelo mundo inteiro".
A federação das adegas cooperativas foi uma das sete entidades portuguesas ligadas à produção e à comercialização de vinho que se juntaram esta quinta-feira, 6 de Outubro, para "condenar veementemente" a hipótese de aumento do imposto que incide sobre este produto. Perda de competitividade, redução das exportação e aumento das falências e do desemprego são alguns dos efeitos que antecipam, caso a medida avance mesmo na proposta do Orçamento do Estado para 2017
Fonte: Jornal de Negócios
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